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Qualquer pessoa que pensou em obter um produto eletroeletrônico e de tecnologia já cogitou fazer compras no Paraguai. Embora bem menos aventureiro que antes, procurar lojas no Paraguai para fazer compras não é uma tarefa fácil. Fazer a viagem para atravessar a Ponte da Amizade, que delimita as cidades de Foz do Iguaçu e Ciudad del Este, necessita de um planejamento prévio mínimo.
No Paraguai, não basta apenas pesquisar preços; é preciso que a pessoa compare preços tanto no que se refere a produtos semelhantes quanto à relação custo/benefício do produto em questão. Além do valor monetário, é preciso saber com antecedência quais são as melhores lojas para comprar os produtos desejados, principalmente os de informática.
Pessoas físicas que fazem compras no Paraguai por via terrestre podem comprar até US$ 300 dólares isentos de imposto. Já quem viaja de avião tem direito a uma cota de US$ 500 dólares (cota-padrão das viagens internacionais por via aérea). Quem ultrapassar a cota pagará um imposto no valor de 50% do produto. Veja lista de impostos, tributos e taxas – Federal, Estadual e Municipal.
Graças às taxas de importação mais baratas, o Paraguai é o destino preferido de quem quer produtos de tecnologia e informática, como:
A pessoa que quer fazer compras no Paraguai pela primeira vez precisa se municiar com cautela e o auxílio de pessoas experientes, que façam essa viagem com muita frequência. Além da ajuda para compras fornecida por quem conhece, ter informações básicas pode ser de grande valia. Veja algumas recomendações.
Um acordo entre os governos paraguaio e brasileiro firmado em janeiro de 2011 fixou um sistema de cadastramento não obrigatório para os chamados sacoleiros. O objetivo é legalizar a situação de quem compra produtos no Paraguai para revender no Brasil. Instaurou-se a obrigatoriedade de se abrir uma microempresa, cadastrar-se no Simples nacional (sistema de pagamento de tributos federais unificado) e cadastrar-se na Receita Federal.
O limite de compras anual dos sacoleiros legalmente cadastrados é de R$ 110 mil, com pagamento de alíquota única de 25% de imposto mais o ICMS do estado onde o sacoleiro vive.