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Recentemente, o MEC, Ministério da Educação e da Cultura, declarou seus planos para uma reestruturação na grade curricular do Ensino Médio das redes pública e privada do país. Essa mudança promete revolucionar, não só a forma como os conteúdos serão dados, mas também a vida profissional dos corpos docentes de todo o país.
Basicamente, a mudança consiste no agrupamento das matérias estudadas atualmente em áreas do conhecimento, de forma a permitir a interdisciplinaridade, ou seja, uma interação lógica entre essas matérias. Para o ministro da Educação, tal agrupamento facilita a compreensão dos conteúdos.
Essa “revolução” é uma reação à baixa qualidade do Ensino Médio brasileiro, que representa a maioria das matrículas do país e é requisito mínimo para o início da vida profissional. Segundo pesquisas feitas pelo MEC, a defasagem dos alunos da rede pública em relação aos da rede privada é de mais de três anos.
A fim de acompanhar a mudança da grade curricular, a proposta do MEC permite que um professor se fixe em uma única escola, pertencendo, então, ao corpo docente de sua respectiva área, em vez de lecionar a mesma disciplina em mais de uma escola.
Entretanto, ainda não foi definido exatamente como seria a distribuição de funções. Acredita-se que, assim como as disciplinas se agrupam para que haja interação entre elas, é necessário que os educadores de cada departamento trabalhem em equipe e tornem isso possível. A proposta foi bem recebida por muitos professores do país. Eles acreditam que o currículo atual seja, de fato, muito fragmentado, o que acaba distanciando as matérias umas das outras e diminuindo a compreensão do aluno em relação às aplicações do conteúdo que lhe foi ensinado.
Com a reestruturação, planeja-se também mudar os métodos de avaliação da educação brasileira. A Prova Brasil será, então, substituída pelo Enem, Exame Nacional do Ensino Médio.
Um dos principais motivos de tal providência é que, além de o Enem ser um dos modelos para a nova grade curricular, cerca de 1,5 milhão de pessoas realiza essa avaliação todos os anos, enquanto a Prova Brasil conta com apenas 70 mil inscritos. Nos últimos anos, o Enem tem sido também adotado como processo seletivo pelas principais universidades federais do país, em detrimento do chamado vestibular tradicional.
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